Paraná recomenda vacina bivalente contra Covid-19 para pessoas acima de 18 anos após liberação do Governo Federal


Medida foi anunciada pelo Ministério da Saúde na segunda-feira (24) e cada município deve organizar a agenda de vacinação de acordo com a demanda e a quantidade de doses disponíveis. Governo anuncia ampliação do reforço com vacina bivalente contra a Covid para todos acima de 18 anos
José Fernando Ogura/AEN
O Governo do Paraná recomendou nesta terça-feira (25) a aplicação da dose de reforço com a vacina bivalente contra a Covid-19 para todas as pessoas acima de 18 anos, de acordo com o anuncio feito pelo Ministério da Saúde.
A medida vale para quem já recebeu, pelo menos, duas doses de vacinas Coronavac, Astrazeneca ou Pfizer — como esquema primário ou como dose de reforço — há pelo menos quatro meses desde a última dose.
Também pode receber quem ainda não completou o ciclo vacinal e está com alguma dose de reforço em atraso.
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Cada município deve organizar a agenda de vacinação de acordo com a demanda e a quantidade de doses disponíveis e podem utilizar as vacinas em estoque até a chegada de novas remessas, segundo o governo do estado.
Governo anuncia ampliação do reforço com vacina bivalente contra a Covid para todos acima de 18 anos
Balanço
Até o momento, 666 mil doses bivalentes foram aplicadas em dois meses, o que corresponde a 45% das 1,5 milhões de doses enviadas aos municípios, de acordo com os dados apresentados pelo Governo do Paraná.
O número corresponde a 45% das 1,5 milhões de doses enviadas aos municípios.
Para os próximos dias, 156 mil doses devem ser enviadas para as 22 Regionais de Saúde do Paraná, segundo a Secretaria de Saúde (Sesa).
No Brasil, conforme o balanço do ministério, até a última semana mais de 10 milhões pessoas já haviam recebido reforço por meio da vacina bivalente, sendo 8,1 milhões das doses em idosos com 60 anos ou mais.
O que são as vacinas bivalentes?
As principais vacinas utilizadas no combate à pandemia são as chamadas “monovalente”, eficazes contra casos graves, óbitos e hospitalizações mas fornecendo menos proteção frente à chamada variante dominante.
Variantes são “versões” do coronavírus derivadas de mutações (um fenômeno normal). Hoje, a variante dominante é a ômicron, que é bem diferente do vírus original.
As vacinas bivalentes são imunizantes elaborados para oferecer uma proteção extra contra a ômicron e suas subvariantes.
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